Molduras e
molduras empilhadas
Sob elas meu
corpo, deitado.
A luz
transpassa as fendas,
Me intriga,
ainda pode ser alcançada?
Mordo
devagar uma a uma,
Roendo como
rato, já que o braço
Lesionados
não levanta.
As felpas
fazem cócegas na garganta,
O sono me
toma.
Acho que amanhã eu tudo vejo.
Será?
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